Segundo encontro da “Escola de Pais” aborda crianças típicas e atípicas 6p4w48

A Secretaria Municipal da Educação (Smed) realizou, nesta quarta-feira (21), o segundo encontro da “Escola de Pais”, no auditório Moacir Galante, do Colégio Estadual Presidente Castelo Branco (Premen). O encontro contou com a palestra da pedagoga da Secretaria de Estado da Educação (Seed), Renata Quani, sobre qualidade na educação pública, papel da família e da escola na educação, crianças típicas e atípicas, entre outros temas. A abertura do evento foi ao som da dupla Alcione e Breno, que animou a plateia.
Segundo a secretária da Educação, Janice Salvador, o objetivo do encontro é aproximar ainda mais família e escola, pois entende que só haverá sucesso nas ações da educação quanto mais próximas estiverem essas duas instituições, “e quanto melhor compartilharem a concepção sobre o que são as crianças atípicas e as típicas, e como essa interação entre elas deve favorecer o processo de aprendizagem de todas”, explica.
Durante o dia, a palestrante trabalhou aspectos da educação inclusiva com os coordenadores das escolas, professores de Atendimento Educacional Especializado (AEE) e psicopedagogos. À noite, estes assuntos foram abordados com os pais dos alunos da rede municipal de ensino que aceitaram o convite da Smel para participarem deste momento. “É uma reflexão, um aprofundamento daquilo que nós também temos discutido nos nossos diferentes momentos de formação”, pontua Janice, que acrescenta que o objetivo final é criar melhores condições para que todas as crianças aprendam e se desenvolvam.
O primeiro encontro da Escola de Pais foi realizado no dia 2 de abril, e, desde então, tem havido encontros de pais também nas escolas. “Sentimos que isso tem se desdobrado de maneira bem positiva. Já tivemos escola de pais acontecendo nas próprias escolas, que reuniram os pais da sua comunidade escolar. É uma ação que tem justamente essa intenção de crescer, de absorver e de envolver o número cada vez maior de pais, e justamente fazer a diferença no cotidiano de todas as nossas crianças”, destaca.
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